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Manoela Veras

Pesquisadora, internacionalista

e mestra em História Global

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Manoela Veras é graduada em Relações Internacionais na Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e mestra em História Global (UFSC) com ênfase em História das Mulheres. Sua pesquisa se centra no processo de esterilização em massa ocorrido no Brasil nos anos 1970 e 1980. 

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Possui experiência com pesquisa nos temas Igualdade de Gênero (BRIDGE PROJECT -GREENS UNISUL), Educação para a Democracia (PPGE UNISUL) e Mulheres na Política (Projeto Mandonas - LEGH UFSC), tendo palestrado sobre seu trabalho acadêmico em universidades como a Cambridge University (Reino Unido) e o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE, em Portugal). 

Atualmente, é palestrante do núcleo de educação para a democracia da Escola da ALESC, palestrante sobre mulheres e relações de poder em empresas e colaboradora do Laboratório de Gênero e História. Suas pesquisas se centram nos seguintes temas: História das Mulheres, políticas do corpo, direitos reprodutivos, geopolítica da natalidade, teoria feminista e decolonialidade. Também é criadora do Olhar à Veras podcast e do clube de leitura feminista Insubordinadas, além de promover um trabalho de democratização do conhecimento no instagram @manoelaveras.

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Missão

Produzir e divulgar o conhecimento sobre os entrelaces entre a teoria feminista e a exploração da capacidade reprodutiva das mulheres, promovendo debates acerca das políticas de natalidade, divisão sexual do trabalho, maternidade e resistência das mulheres na história.

Visão

Ser uma referência crítica e feminista no debate sobre a geopolítica da natalidade e a exploração da capacidade reprodutiva das mulheres, revelando histórias ocultadas, violências banalizadas e as múltiplas resistências das mulheres ao longo

da história.

Valores

  • História das Mulheres como ferramenta de emancipação;

  • Interseccionalidade, antimisoginia e antirracismo; como leitura crítica e prática transformadora;

  • Coerência e embasamento;

  • Ética, responsabilidade e respeito com todas as mulheres;

  • Internacionalismo e decolonialidade.

Eixo Temático 1: 
Corpo, Reprodução
e Poder

Este eixo investiga como o corpo das mulheres, especialmente sua capacidade reprodutiva, tem sido historicamente controlado, vigiado e explorado. Através da análise de políticas e discursos que sobre maternidade e reprodução, discute-se o controle reprodutivo e a construção de vidas descartáveis. Também se problematiza a objetificação e desumanização do corpo feminino, entendido como um território de dominação patriarcal, racista e capitalista.

Eixo Temático 2: 
Trabalho, Capital
e Domesticidade

Aqui, debate-se sobre a divisão sexual e racial do trabalho, revelando como o capitalismo se apoia na exploração do corpo e do tempo das mulheres. Analisa-se o peso da maternidade no acesso ao mercado de trabalho, a romantização da servidão feminina e a forma como o sistema extrai valor tanto da produção quanto da reprodução, mantendo mulheres presas a papéis economicamente invisibilizados.

Eixo Temático 3: 
Cultura, Imaginário
e Resistência

Este eixo analisa como o patriarcado se mantém e se atualiza também no plano simbólico, moldando o imaginário coletivo sobre o corpo, o papel e o valor das mulheres. A cultura, os discursos institucionais e as normas sociais banalizam a exploração reprodutiva. Além disso, este eixo também se dedica a investigar as brechas de resistência, compreendendo o corpo das mulheres como um campo fértil para a insubmissão.

Principais contatos:

@manoelaveras

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