Palestras

As políticas e espaços públicos não são neutras — elas refletem a sociedade em que vivemos e impactam diretamente na vida das mulheres. Nesta palestra, discutimos como decisões institucionais afetam o trabalho, a maternidade e o acesso a direitos básicos. A partir da história das mulheres, refletimos sobre desigualdades estruturais de gênero, raça e classe, propondo uma leitura crítica e acessível das relações entre governo e reprodução social.

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Você vai entender:

• Como políticas públicas afetam a vida das mulheres em diferentes contextos;

• A importância da compreensão sobre a divisão sexual e racial do trabalho para a formulação

• de políticas;

• Por que falar de maternidade e trabalho reprodutivo é falar de justiça social.

Público-alvo: servidores públicos, profissionais da educação, equipes de RH, coletivos de mulheres em sindicatos ou organizações sociais, conselhos de direitos.

Ao longo da história, o corpo das mulheres foi utilizado como um território de controle, exploração e silenciamento. A palestra parte da história das esterilizações forçadas e das políticas populacionais para refletir sobre as atuais formas de controle reprodutivo, conectando o passado ao presente com base em dados e teoria feminista.

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Você vai entender:

• O papel das políticas de controle de natalidade como forma de violência institucional;

• A relação entre racismo estrutural e exploração reprodutiva;

• Como o controle da reprodução continua operando hoje.

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Público-alvo: secretarias de saúde e assistência social, profissionais da saúde, comissões de direitos humanos, coletivos feministas, educadores.

A capacidade reprodutiva das mulheres se tornou produto. Nesta palestra, abordamos o impacto do capitalismo na exploração do corpo feminino, com temas como barriga de aluguel, biotecnologia e turismo reprodutivo. Uma análise crítica das novas formas de mercantilização da vida sob a ótica feminista.

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Você vai entender:

• Como a reprodução virou mercado global;

• O que está por trás da gestação por substituição e da indústria da fertilidade;

• A quem serve a medicalização da maternidade.

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Público-alvo: coletivos feministas, áreas de compliance e diversidade, áreas de responsabilidade social de empresas, universidades e grupos de pesquisa.

Quem cuida de quem cuida? Esta palestra explora a centralidade do trabalho reprodutivo e de cuidado para o funcionamento da sociedade e da economia. Invisibilizado e desvalorizado, ele é feito majoritariamente por mulheres e sustenta desde famílias até instituições. Uma reflexão sobre o custo emocional e material de cuidar.

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Você vai entender:

• O que é trabalho reprodutivo e por que ele importa;

• Como a divisão sexual do trabalho afeta a vida profissional e pessoal das mulheres;

• Caminhos para políticas institucionais que valorizem o cuidado.​

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Público-alvo: profissionais de RH, equipes de gestão de pessoas, coletivos de mães, sindicatos, universidades, organizações da sociedade civil.

Por séculos, a história foi contada a partir de uma perspectiva masculina, branca e ocidental. A história das mulheres — suas vidas, experiências, trabalhos, resistências e saberes — foi sistematicamente marginalizada. Esta palestra oferece uma introdução crítica à história das mulheres como campo de estudo e militância, revelando por que ela é essencial para compreendermos o mundo em que vivemos.

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Você vai entender:

• Por que a história das mulheres é um campo político e teórico fundamental;

• Como as mulheres foram apagadas e como pesquisadoras têm reconstruído suas trajetórias;

• Quais são os principais temas, marcos e debates na história das mulheres.

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Público-alvo: escolas, universidades, centros de formação, instituições culturais, órgãos públicos, bibliotecas, coletivos de mulheres, educadoras e movimentos sociais interessados em justiça de gênero e memória histórica.

As mulheres sempre estiveram presentes nas lutas trabalhistas — como força de trabalho e como resistência. No entanto, foram sistematicamente apagadas da história oficial do movimento sindical. Esta palestra resgata esse protagonismo ocultado, discutindo como gênero, raça e classe atravessam a organização sindical e os desafios para a participação plena das mulheres na defesa de seus direitos.

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Você vai entender:

• O papel das mulheres nas lutas sindicais e trabalhistas ao longo da história;

• O importância da interseccionalidade nas discussões sobre trabalho e sindicato;

• A relevância de pautas feministas no movimento sindical contemporâneo.

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Público-alvo: sindicatos, centrais sindicais, coletivos de trabalhadoras, movimentos sociais, comissões de equidade de gênero e raça no mundo do trabalho.